terça-feira, 21 de janeiro de 2014

FEVEREIRO_ Calendário 2014

                                                                      FEVEREIRO
O termo vem do latim februmm, que significa "purificar" e tem origem num ritual de purificação romano, chamado februa. O segundo livro de Ovídeo refere-se a fevereiro, em latim, Februarius mensis, que é o mês reservado às cerimônias de purificação e expiação denominadas Februa.
O gato do vizinho gosta muito do meu quintal. Talvez atraído pelo ambiente meio selvagem e desordenado em que as coisas espontâneas que o vento vai espalhando convivem com as plantações que o acaso e a ignorância minha vão ditando. Uma minúscula floresta, um compromisso entre a ocupação humana e a ação das forças da natureza. Creio que, talvez por tudo isso, ele o considera um local meio selvagem, apetecível e purificante.
O gato quando pressente que o observo pela janela esconde-se atrás de um arbusto. Sei que me está a ver. Pelo meu olhar incisivo e vago deve ter percebido que andava às voltas com questões da existência. Antecipou-se a qualquer reação minha e desafiou-me:
- O que vocês humanos já aprenderam com as aves e os insetos para poderem dominar a gravidade e criar asas e mecanismos que vos poem a voar?
Fiquei surpresa com a sua algo invejosa intromissão mas mantive-me expectante para ver o que se seguiria. Saiu sorrateiro da penumbra, baixou a cabeça, olhou em frente e começou lentamente a dirigir-se para o portão. Sabia que eu, da janela, o estava a seguir. Perto do local que lhe assegurava maior segurança olhou para cima e voltou a questionar-me como se pudesse agora radiografar o meu pensamento:
- E porque te ocupas com a questão da purificação? Porque será que a espécie humana acolhe a ideia de se tornar pura. O que será purificar-se? Só pode ser libertar-se de impurezas, e o que consideram impurezas?
Fiquei a pensar nas dúvidas do gato. De facto, estas são questões movediças e gelatinosas que vão mudando e tomando forma ao sabor dos tempos e dos contextos. Em torno delas a espécie humana tem tentado edificar o que será ou não impuro e o que pertence à categoria do mal. Essas construções têm acrescentado impurezas que atormentam a humanidade e a cegam de desejos de pureza.
A magnólia estava atenta na sua condição de viver fixa e poder usufruir da terra simultaneamente através da atmosfera aérea e subterrânea. Deixou que o vento me fizesse chegar e que a brisa do mar me traduzisse a sua missiva: - Estou em crer que os vossos atos de purificação devem ser anteriores à consumação das impurezas e, assim sendo, só podem ser atos de pensamento e reflexão.
O gato que ainda estava em cima do muro olhou satisfeito e grato para a magnólia que o tinha ajudado naquele jogo purificante.
E eu, apoiada pelo gato e pela magnólia acho que a ideia de pureza é capaz de ser uma coisa bastante impura. 
 
 
 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Malaca


 
Iniciamos cedo a nossa viagem de Kuala Lampur a Malaca, com um tour em Lisboa e para espanto nosso aguardava-nos um táxi com um motorista de origem chinesa e um guia de origem indiana – Sr. Godwin Miranda.

Conhecia bem os costumes portugueses já que havia tido um professor na escola primária chamado Teixeira.

De Kuala Lumpur a Malaca são duas horas e meia, que serviram para em conversa nos esclarecerem por razão havia tantas plantações de palmeiras alinhadas e a perder de vista.

A produção de óleo de palma é bastante lucrativa, pelo que, os agricultores, incendeiam a selva matando flora e animais, para plantarem esta palmeira.

Acontece que o orangotango foi quase extinto da selva malaia com estas queimadas, denunciadas por Bruno Manza, fundador de uma organização para a sua proteção e que desapareceu anos mais na selva.

Chegados a Malaca iniciamos a nossa visita pela capela de S. Peter's - para nós S. Pedro, já que aqui encontramos sepultados portugueses do século 19 que aqui viviam. A igreja é bastante austera e com um altar comum ao que se usa nas aldeias portuguesas.

Prosseguimos a visita pelo um templo chinês que foi construído pela mulher do sultão de Malaca que era de origem chinesa.

Antes da chegada dos portugueses, a presença dos chineses já era muito forte nesta cidade que realizado um forte comércio com a China, e para selar essas relações o sultão casou com uma princesa chinesa, a quem ofereceu oito mil hectares de terreno. Nesse terreno construiu um poço que fornecia água à população local. Quando os portugueses aqui chegaram os malaios envenenaram o poço para os matar. Mais tarde os portugueses fizeram o mesmo aos holandeses.

De seguida fomos até Kampung Mortan ver a Vila Santosa com casas de 1920 de construção típica malaia, todo este trajeto realizado por um canal e de barco, onde pudemos ver uma iguana a nadar. 

Saídos do mesmo chegamos a uma praça, considerada a zona histórica onde se situa a igreja luterana do tempo de ocupação holandesa - Christ Church.

Nesta praça pode-se alugar uns “tuc-tuc” de Malaca, que são bem "pirosos".

Subindo em direção á igreja de S. Paulo, construída pelos portugueses, que tem á sua frente a estátua de S. Francisco Xavier, ali sepultado durante nove meses, após a sua morte na China, sendo enviado depois para Goa.

Desta igreja avista-se a porta de Santiago, a única entrada que resta da fortaleza portuguesa, conhecida como a Samosa.

De seguida uma visita á zona histórica da cidade, onde se pode apreciar a mistura de arquiteturas chinesa, portuguesa, malaia, holandesa e inglesa.

Aqui alguns  restaurantes oferecem pratos portugueses com ingredientes chineses.

Ainda houve tempo para nos arredores visitar um bairro, ao que dizem, com os descendentes de portugueses que foram ficando, reparamos que a toponímica e o nome de alguns restaurantes em português, embora os residentes. Com quem tivemos a oportunidade de conversar, são cerca de 2.000, já muito dificilmente pronunciam uma frase completa na língua de Camões.

Após esta visita retorno a Kuala Lampur.











 

Taman Negara a Kuala Lampur


 

O barco de regresso a Kuala Tembeling parte de Taman Negara às 9H00M, agora no sentido da vazante do rio.

O facto de ser início do dia permite-nos a observação da neblina matinal que sobe do rio para a selva, o que misturado com o som dos animais, torna a paisagem fascinante e desperta-nos a atenção para qualquer movimento insólito.

Assim acontece quando deparamos com algumas lontras que se banhavam acompanhadas por um macaco, com um rabo avermelhado.

Eram 11H30M quando chegamos a Kuala Tembeling onde aguardamos o autocarro que nos irá levar a Kuala Lampur, não antes de reparar que ir para a selva exige bastante roupa e uma boa apresentação.

Chegados ao destino, depusemos as malas e partimos para um conhecimento prévio da Chinatwon da cidade.

Depois de percorrer a Jin Petaling, autêntica feira chinesa a céu aberto, com ofertas para todos de grandes ‘’marcas’’, com a confusão de trânsito e pessoa já tradicional nestas paragens, pelo que, decidimos deixar a visita aprofundada para outro dia.

Partimos em direção ao’’ shopping’’ Pavillon, situado na área de Bukit Bitang.

Ali chegado, e depois de uma breve volta pelas redondezas, decidimos jantar num restaurante de comida libanesa, uma experiência interessante já que o tipo de alimentos são parecidos com os nossos gostos mediterrânicos.
 





 

Taman Negara



Começamos o dia com um tour pedestre através de um trilho, acompanhados por um guia do parque, em direção a uma montanha - Bukit Teresek, com uma altura de 346 metros.

Pelo caminho o guia ia explicando a flora e assuas qualidades e propriedades curativas que possuíam e eram utilizadas pelos indígenas da região.

Observamos também alguns animais - tarântulas, lagartos e alguns macacos que habitam este parque.

A certa altura o guia leva-nos por um trilho em terra, que mais parecida escalada, o que acabou por separar o grupo, já que não aguentava-mos o ritmo elevado que ele pretendia impor.

Chegamos ao topo da montanha com algum atraso.

A vista nem chega a ser deslumbrante, já que, a vegetação é tão luxuriante que nada se alcança.

De regresso ao trilho, agora em sentido inverso, alcançamos um ponto onde se pode atravessar a selva numa ponte - (Canopy), semelhante á que os indígenas utilizavam na selva para atravessar vales e rios e que construíam com lianas e troncos de árvores. Claro que no caso destas já em cabo de aço.

A canopy que atravessamos tinha quatro troços, um deles com 30 metros de altura e com o comprimento total de 300 metros.

Regressamos esgotados à entrada do parque, tal era a fadiga provocada pelos 6 km de trilho percorridos com um calor e humidade muito elevados.

Decididamente este local é para quem gosta de montanhismo e aprecia a contemplação da natureza, pois aqui nada mais há a fazer, pelo que, um dia para chegar, duas noites para ficar e um dia para regressar é demais.

Almoçamos e não havendo mais nenhum ponto de interesse, decidimos partir por um pequeno trilho - 1 Km, em direção ao rio Tembeling,  procurando um lugar aprazível e bom para banhos de rio.

Ali chegados deparamos com uma pequena praia de rio que nos faz lembrar a nossa aldeia.

Regressamos e ponto final no dia, com alguma frustração pela opção por este local na nossa viagem, já que a Malásia tem mais que ver.
 





 

Kuala Lampur a Taman Negara

 

Saímos de Kuala Lampur às 8h45m em direção ao parque e reserva nacional da Malásia - Taman Negara.

Existem duas formas de chegar ao parque.

Por via terrestre em direção a Jerantut e tomar a direção de Taman Negara, que se encontra na entrada do parque, do outro lado do rio.

Existem aqui pequenos barcos que o atravessam com malas e pessoas, e que cobram apenas 1 RM.

Outra via é de barco subindo o rio desde Kuala Templing, uma viagem de cerca de duas horas, desfrutando da paisagem da selva, através dos meandros do rio Tembeling.

A entrada do parque é controlada pela Mutiara Taman Negara, que cobra os acessos e uso de máquina fotográfica (5RM), além de ser obrigatório o acompanhamento das visitas ao parque por um guia.

Ficamos hospedados dentro do parque, no Mutiara Taman Negara, num pequeno
” bugalow” em madeira e com um cheiro enorme vindo da selva.

Não havendo mais nada para desfrutar que rio e natureza, decidimos atravessar o mesmo de barco e descobrir a pequena vila de Taman Negara.

Nada a descrever apenas uns restaurantes e lojas chinesas, pelo que decidimos regressar ao parque e descansar.
 





 

Cameron Highland a Kuala Lampur


 

Iniciamos a nossa viagem na central de camionagem de Cameron, de onde se pode tomar autocarros para grande parte dos destinos turísticos da Malásia.

Os preços variam entre os 38 RM para Penang e os 85 RM para Langkawi.

Assim por deficiente preparação da nossa viagem, a opção mais correta seria viajar diretamente para Taman Negara, (70 RM), e não Kuala Lampur.

Mas como a alteração já não é possível por marcação prévia do hotel em Kuala Lampur, lá vamos para a cidade.

Reforçamos a convicção que viajar na Malásia é fácil e seguro.

Boa rede de estradas, empresas de camionagem e inúmeras agências de turismo, que por preços em conta nos colocam em qualquer ponto do país.

Chegados a Kuala Lampur, alojamos no hotel e partimos á descoberta da cidade.

Como havíamos optado por nos hospedar dentro do triângulo dourado, isto é, no centro da cidade, foi fácil encontrar as imponentes e grandiosas torres Petronas.

Pelo adiantado da hora e ser necessário uma pré reserva, ficamos pelo Súria KLCC - mega shopping na base das torres, onde existem lojas para todos os gostos e bolsas.

Aproximando a hora do jantar, por sugestão Lonely Planet, tomamos um táxi para a Jalan Alor.

É imperdível vir a Kuala Lampur e não mergulhar nesta rua.

A rua é uma feira da gastronomia asiática.

Comida chinesa, vietnamita, tailandesa, malaia entre muitas outras, com restaurantes coladinhos uns aos outros, empregados procurando chamar os clientes, sem os incomodar, pessoas e mais pessoas, mesas pela rua, bancas com grelhados em pauzinhos, (satay), enfim a verdadeira Asia.

No meio desta imensa oferta, ficamos pelo, restaurante Ben Brothers, onde saboreamos uma salada de peixe uma espécie para nós desconhecida, estufado com limão, alho, aipo e outras ervas aromáticas, servido numa travessa em forma de peixe aquecida por debaixo, através de lamparina.

Este requinte servido em mesa e cadeira de plástico, com toalha vermelha e quase no meio da rua, com vista para os transeuntes e próximo de carros que por vezes estacionavam á nossa frente.

Finalizada a refeição, decidimos regressar ao hotel a pé, mas senão que repente aparece uma rua de bares, que mais parece o nosso bairro alto, na Malásia.






Cameron Highland


Começamos o dia em um jeep 4x4 com um guia muito falador, com em inglês muito difícil, em direção às plantações de chá.

Começamos pela plantação da BOH, com 600 ha, que cobre inúmeras montanhas a perder de vista.

É um espetáculo de verde das árvores do chá - ao que entendemos de camélia, que para não adquirir proporções maiores é podada radicalmente de três em três anos, assim brotando as folhas de uma forma mais rápida,permitindo a sua colheita fácil e rentável.

Seguimos para o Monte Gunung Brinchang com 2031 metros, de onde podemos desfrutar de uma vista fabulosa de 360 graus sobre toda Cameron Highland.

No regresso o guia fez um resumo da história da Malásia e da formação da Terra, além da diferenças em altitude da floresta e da selva, o que nos fez perceber que possuía um bom nível cultural.

Encontrando-se a Malásia num clima equatorial, a selva é formada por o árvores de grande porte, a disputa pelo sol que falta em baixo, e musgos que fornecem água no solo ás mesmas em camadas sucessivas vão alimentando toda a vida e flora e os animais que existem no solo.

Para demonstração da teoria nada melhor que a prática, e lá nos leva por um pequeno trilho pedestre, onde vai colhendo amostras de arbustos e indicando árvores decrépitas todas envolvidas em musgo.

Retorno ao jipe em direção à fábrica de chá da BOH, onde podemos observar a produção artesanal - a moderna é em outra fábrica, de chá preto.

Após a visita, tomamos o caminho de Brinchang, onde visitamos um jardim de borboletas com imensas espécies, além de podermos também observar tarântulas, cobras, aranhas e escorpiões, qual deles o com pior aspeto.

No regresso ao hotel, o guia aconselha-nos a almoçar no restaurante do golfe, por ser mais em conta.

Após o almoço e por ser ainda cedo, resolvemos fazer um programa de’’ trekking’’, que começava junto ao campo de golfe a acabava em Tanah Rata, com uma duração de cerca de 45 minutos.

Neste trekking pelo meio da selva, sentimos o fresco que corre por debaixo das árvores e chegados a Parit Falls, lugar muito bonito com uma pequena queda de água, onde aproveitamos para um pequeno descanso.

Continuamos o nosso caminho até atingir Tanah Rata.

Ali entramos numa loja para realizar uma já merecida massagem aos pés, serviço muito oferecido e procurado por estas bandas pelos visitantes.








 

 

Penang a Cameron Highland



Dia de descanso matinal, já que o autocarro estava marcado para as 13H30m, pelo que só nos restava esperar.

Apanhado o táxi do hotel para o local do mesmo, reparamos num trânsito imenso, que nos leva a preocupar, mas o nosso taxista, em estilo ‘’rally’’, conseguiu colocar-nos no local com 15 minutos antes da hora marcada.

Entrados no autocarro deparamos com verdadeiras poltronas - três lugares por fila e os bancos quando esticados pareciam uma cama.

Vale pena fazer o ‘’upgrade’’ de económica para vip - 10 RM.

Depois de mais paragem e mais toma de outros passageiros, acabamos por sair de Penang cerca das 15 horas.

As estradas são muito boas e permitem-nos chegar a Cameron Highland cerca das 19H15m, depois de uma paragem de 20 minutos em Ipoh.

No hotel tentamos contatar o guia que o Ramesh no havia indicado, mas o resultado foi infrutífero.

Devido ao adiantado da hora e não havendo alternativa visível, acabamos por reservar no hotel - 200 RM por pessoa, a visita a Cameron para 4 horas no dia seguinte.

No dia seguinte e com o mesmo guia o preço veio a revelar-se um exagero, pois teríamos realizado o mesmo tour por 80 RM por pessoa o dia inteiro.
Basta ter marcado o mesmo nas inúmeras agências junto à estação de camionagem

George Town e Arredores



Pela manhã partimos com o nosso guia Ramesh e iniciamos conversa sobre a mistura de raças na Malásia.

O Ramesh afirmou que para ele seriam 44% muçulmanos, 38% chineses e 8% indianos, principalmente Talmis. E todos em convivência é pacífica.

De seguida visitamos dois templos budistas, em Bhurma Rd, um em frente do outro.

O Thai Budhist Temple, com um enorme Buda deitado, aqui aproveitamos para puxar pela nossa sorte, tocando no Buda do nosso signo chinês.

O Burmese Budhist Temple, templo de 1803, aqui com um grande Buda ao alto, belos espaços exteriores e com casas para os monges meditarem.

Ao passarmos por uma igreja católica da Imaculada Conceição, que foi construída em 1810, pelos ingleses, o nosso guia Ramesh, observou que muitos indianos Tamil são uma minoria católica no Sri Lanka.

Visitamos mais dois templos hindús o Murga Temple e o Sri Meenakshi Ambal, este último com lindíssimos tetos de madeira e belas gravuras incrustadas sobre a mesma.

De passagem pelo Jardim Botânico, onde no topo está o Murga Temple, tomamos a direção de Penang Hill, e de funicular até ao topo de 821m.

A vista é espetacular sobre quase toda a ilha, jardins, templos e observar a ponte de 25 Km, a mais comprida do mundo sobre o mar, que liga Penang ao Continente.

De seguida visita ao templo budista Kek Lok Si, o maior templo budista na Malásia e um dos mais reconhecidos. Construído por um emigrante chines budista Kek Lok Si, em 1890.

A comunidade chinesa na Malásia suportou com fundos por duas décadas a construção e da ampliação que tem continuado.

O templo é de uma grande beleza interior e enorme na sua dimensão.

Na parte inferior existe um lago com inúmeras tartarugas. Os chineses atribuem sorte a quem as possuir.

No topo está uma estátua em bronze de 36,5m, dedicada a deusa Kuan Yin.

A propósito de números, neste templo existem 10.000 budas.

O nosso guia a nosso pedido deixou-nos num’’ hawker’’, para o merecido almoço.

Aqui fica o contacto: Muni Ramesh - telef.006 012 708712.

Saciados pela comida chinesa, partimos a descoberta dos Kongsis, casas de clãs chineses, uma importação das origens.

Na Lebuh  Armenian St, encontramos a primeira, a Cheah Kongsi, por sinal a associação mais antiga de Penang.

A poucos metros o Yap Kongsi com uma fachada exterior inacreditável e logo de seguida a importante e imponente Kongsi, de Khoo Kongsi, um dos clãs mais importantes da Malásia.

Jantámos no Bali Kay. Aconselhamos vivamente até se pode escolher o peixe em vivo.