Pela manhã partimos com o
nosso guia Ramesh e iniciamos conversa sobre a mistura de raças na Malásia.
O Ramesh afirmou que para ele
seriam 44% muçulmanos, 38% chineses e 8% indianos, principalmente Talmis. E todos
em convivência é pacífica.
De seguida visitamos dois
templos budistas, em Bhurma Rd, um em frente do outro.
O Thai Budhist Temple, com um
enorme Buda deitado, aqui aproveitamos para puxar pela nossa sorte, tocando no
Buda do nosso signo chinês.
O Burmese Budhist Temple,
templo de 1803, aqui com um grande Buda ao alto, belos espaços exteriores e com
casas para os monges meditarem.
Ao passarmos por uma igreja
católica da Imaculada Conceição, que foi construída em 1810, pelos ingleses, o
nosso guia Ramesh, observou que muitos indianos Tamil são uma minoria católica
no Sri Lanka.
Visitamos mais dois templos
hindús o Murga Temple e o Sri Meenakshi Ambal, este último com lindíssimos tetos
de madeira e belas gravuras incrustadas sobre a mesma.
De passagem pelo Jardim
Botânico, onde no topo está o Murga Temple, tomamos a direção de Penang Hill, e
de funicular até ao topo de 821m.
A vista é espetacular sobre
quase toda a ilha, jardins, templos e observar a ponte de 25 Km, a mais
comprida do mundo sobre o mar, que liga Penang ao Continente.
De seguida visita ao templo
budista Kek Lok Si, o maior templo budista na Malásia e um dos mais
reconhecidos. Construído por um emigrante chines budista Kek Lok Si, em 1890.
A comunidade chinesa na
Malásia suportou com fundos por duas décadas a construção e da ampliação que
tem continuado.
O templo é de uma grande
beleza interior e enorme na sua dimensão.
Na parte inferior existe um
lago com inúmeras tartarugas. Os chineses atribuem sorte a quem as possuir.
No topo está uma estátua em
bronze de 36,5m, dedicada a deusa Kuan Yin.
A propósito de números, neste
templo existem 10.000 budas.
O nosso guia a nosso pedido deixou-nos
num’’ hawker’’, para o merecido almoço.
Aqui fica o contacto: Muni
Ramesh - telef.006 012 708712.
Saciados pela comida chinesa,
partimos a descoberta dos Kongsis, casas de clãs chineses, uma importação das
origens.
Na Lebuh Armenian St, encontramos a primeira, a Cheah
Kongsi, por sinal a associação mais antiga de Penang.
A poucos metros o Yap Kongsi
com uma fachada exterior inacreditável e logo de seguida a importante e
imponente Kongsi, de Khoo Kongsi, um dos clãs mais importantes da Malásia.
Jantámos no Bali Kay.
Aconselhamos vivamente até se pode escolher o peixe em vivo.
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