quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Primeiro dia em Singapura



Inicio da descoberta da cidade, pelo distrito colonial.
Ao descer do autocarro diante do Singapura Art Museum, deparamos com um roteiro para todo o distrito cívico e que fomos seguindo.
Por perto está a Chijmes, onde constatamos que espaço de Deus por aqui também se compra.
Capela vazia sem altar ou santos, e que hoje serve para banquetes de casamentos e outros acontecimentos.
Nos antigos claustros, bares e restaurantes fazendo adivinhar festa noturna.
De seguida, Hotel Raffles, famoso e muito ao estilo colonial que hoje mantém uma tradição do servir uma bebida muito apreciada por estas bandas - sling.
No quarteirão seguinte está a catedral do Bom Pastor (Good Shhephard).
Entramos e deparamos com uma igreja paupérrima - paredes esburacadas, fios elétricos á vista, ventoinhas por todo o lado - que aqui o calor e a humidade é muita, e claro muito poucos crentes, para não dizer meia dúzia.
Em direção a Fort Canning - antiga fortaleza dos prInício imórdios da cidade, passamos pelo Museu Nacional de Singapura, que possui um estilo colonial, muito utilizado por estas bandas.
Na lateral do museu existem umas escadas rolantes (para azar nosso não rolavam nada), que permitia acesso a um jardim muito cuidado muito ao gosto asiático, ali chegados a desilusão é enorme, pois não passa de uma mansão colonial, bem conservada, com jardim de frente, e, claro já transformada em hotel.
Descemos a avenida que circunda o forte e poucos metros depois estamos no Museu Peranakan.
Composto por seis galerias onde absorvemos um pouco da cultura e modo de vida deste povo - para nós é uma mistura de chineses, malaios, hindus e até europeus e que constituem a base da cidade de Singapura.
Continuando para Pandang o maior parque verde da cidade, onde os naturais praticam os seus desportos favoritos - cricket, passamos por um edifício que seria uma loja maçónica. Estranho em Singapura!
Neste parque está a Catedral de St. Andrew, diga-se um pouco mais imponente que a primeira igreja visitada, mas austera e nada parecida com as nossas catedrais - o catolicismo por estas bandas é mesmo muito minoritário.
Na mesma avenida e a poucos metros encontramos o Padang e parque esplanada com vários monumentos em redor.
De seguida Hotel Fullerton, um charme sobre o rio. No passeio do lado oposto apreciamos as estátuas de Botero e de Salvador Dali no ‘’hall’’ do enorme edifício da UOB.
Almoçamos na Boat Quay, na companhia de um enorme lagarto, que esteve sempre bem perto da nossa mesa.
Seguiu-se Merlion Parque com a estátua de Merlion, símbolo da cidade.
Neste parque apanhamos o barco de volta ao transporte de regresso ao hotel, apreciando a vista da cidade do lado do rio.
Fim da jornada com um jantar no Jumbo seafood  em Clark Quay, mesmo à beira rio, um belo local com um ambiente bem animado.






 

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