segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Índia




Munnar

De Cochim a Munnar subida sinuosa em direção às montanhas do chá. Muito trânsito estrada estreita. De onde em onde derrocadas põem a nu o vermelho da terra em contraste com o verde da floresta, densa. Com muita água e muito calor tudo cresce aqui.
Tivemos sorte, vimos elefantes deliciados com tanto verde para comer.
Lá em cima montanhas cobertas de chá as plantações modelam suavemente os montes. Linhas paralelas acompanham o relevo do terreno, caminhos necessários para a colheita. Belíssima paisagem!
Visitámos uma fábrica de processamento de chá com a respectiva loja onde obviamente comprámos chá, orgânico, biológico, enfim o melhor chá do mundo.
Dormimos na montanha num resort muito espiritual, aqueles locais onde as pessoas vão limpar-se dos males do corpo e da alma. O acesso era de tal forma íngreme que só se podia fazer de Jeep. Temi pelo que iria encontrar, mas foi uma surpresa agradável. Chegámos já de noite e de seguida fomos presenteamos por uma chuva torrencial. De manhã, sem chuva, percebemos onde estávamos. Várias construções espalhadas pela encosta rodeadas por um belo e cuidado jardim. Em frente gloriosas montanhas saindo da neblina da manhã.
Descemos a montanha e parámos para ver uma plantação de ervas aromáticas e especiarias e depois as “famosas lojas” onde os motoristas nos “obrigam” a ir. Na loja, cerca de dez  insistentes funcionários mostravam os produtos de preferência as embalagens maiores. Lá comprámos óleos essenciais e especiarias.
















Cochim
Museu Indo Português em Forte Cochim construído pela Fundação Calouste Gulbenkian. O acervo é essencialmente de arte sacra proveniente das igrejas da diocese e da coleção preservada pelo bispo de Cochim. No piso inferior do museu ainda se podem ver vestígios das muralhas do Forte de Cochim.
Na igreja de S.Francisco está a pedra da sepultura de Vasco da Gama, cujas ossadas
foram posteriormente levadas para Portugal, onde se encontram actualmente no Mosteiro dos Jerónimos. À entrada da igreja do lado esquerdo encontram-se também pedras tumulares de portugueses e do lado direito outras pertencentes a Holandeses.








 

a dc Freitas


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