domingo, 5 de janeiro de 2020

Buenos Aires, Belgrano e Recoleta

Buenos Aires, Zona de Belgrano e Recoleta 

Começamos as deambulações deste último dia do ano de 2019 pela zona de Belgrano onde se integra o bairro de China Town. 
Antes de iniciarmos a caminhada tomamos um café que nos foi servido acompanhado com um pequeno gelado de chocolate. As arcadas deste café são contíguas à igreja da Imaculada Conceição que também é conhecida por “La Redonda”.  Edificio inspirado no modelo neoclássico do panteão de Roma. 
Daí também se avista, na empena de um prédio, o slogan publicitário que pode inspirar o ano de 2020. 




Passeamos por algumas das ruas de China Town. 




Depois rumámos (autocarro 60) para a zona de Recoleta. Começámos por entrar no cemitério. Deambulámos pela geometria das vielas que limitam os jazigos de famílias com posses ou dos que em vida, na história da Argentina, tiveram relevo como é o caso de Eva Perón.
Entramos na igreja de Nossa Senhora do Pilar que pertencia a um complexo conventual dos franciscano do século XVIII, a segunda mais antiga de Buenos Aires. Edifício de influência colonial barroca.



Contíguo ao edifício da igreja, antigo convento, onde atualmente está instalado o Centro Cultural de Recoleta.
Sendo o último dia do ano estava encerrado, pelo que só o pudemos apreciar por fora. 





Seguimos com intenção de visitar o Museu Nacional de Belas Artes, instalado desde 1942 na casa das bombas do antigo sistema de fornecimento de águas à cidade. Mas o dia 31, mais uma vez, nos pregou a partida de o encerrar. 
Nesse percurso duas coisas curiosas: 
Árvore gigante e o slogan de edifício em construção que dá que pensar "O luxo é possível".





Continuámos em direção ao edifício da faculdade de direito e ciências sociais que, de feições com traços imperiais e tez acinzentada, amplia o contraste com a voz orgânica e dissonante do monumento às Nações Unidas 


IRS


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