quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A caminho de Monte Abu

A caminho de Monte Abu


Mais um dia em que a jornada é longa - 260 Km e na India todas as estradas nos reservam surpresas.
A paisagem começa a modificar mais verde e mais agricultura mecanizada.
Eis que senäo surge uma portagem que nos alenta na esperança de entramos numa via "rápida". Engano é só a passagem para entre distritos neste caso para Pali.
E se dúvidas houvesse lá começa o trânsito infernal de camiöes, carregados à moda indiana e presença na estrada de vacas, bufalos, camelos, cabras, etc..,
Como se o pasto fosse o asfalto da estrada.
Rotunda da primeira cidade como aliás de muitas deste país, trânsito apinhado, motas, bicicletas e pasme-se um rebanho de ovinos e caprinos circudando a mesma. A India no seu melhor..
A fazer lembrar que vamos para um lugar sagrado - Mt Abu, lá nos cruzamos com uma peregrinaçäo, colorida com as pessoas cantando ao que se entende agradecendo ao seu deus o facto de estarem vivos.
Enquanto isso na nossa camioneta havida que fizesse tricot, imagine-se um gorro para um neta.
Depois de vencer as 4 horas decorridas desde o inícío, começam a aparecer as montanhas e o nosso destino.
Entusiama-nos o facto de estar a chegar ao nosso hotel quando entramos na "main road" de Mt Abu, mas..
Oh! Näo!. Começamos a subir uma montanha com curvas perigosissimas e em conduçâo à indiana é de encomendar a alma ao criador.
Eis quando após 20 Km surge Mt Abu, que tem uma grande importáncia espiritual para os hinduítas e jaínistas, conta com mais de 80 templos e santuários.
O nosso hotel Cama Rajputana Club Resort é agradàvel com pessoal simpático e foi em tempo um clube para ingleses.
No entanto à que apressar pois näo viemoa aqui para acampar no hotel.
Após umas sanduiches ai vamos nós para os dois templos jaínistas mais importantes - Vimal Vasahi  e Luna Vasahi.
Visal Vasahi é um templo do Sec. XI, financiado pelo governador Vimal.
É um trabalho em marmote fabuloso e conta-se 2700 trabalhador durante 14 anos e que os artesäo eram pagos em funçäo de pó produzido, daí a minucia dos seus motivos.
Luna Vasahi construido por dois irmäo no Sec. XIII e dedicado ao 23 profeta jaínista.
A diferença entre ambos é acentuada pelos motivos que dominam ambas as épocas em que foram construidos - no primeiro os motivos säo femininos porque na cultura hindu a mulher ocupa o lugar de destaque, enquanto com o dominio mulçulmano ela perde importäncia para os homens e daí aparecerm motivos florais e geométricos.
Próxima etapa lago Nakki, conta a lenda que foi escavado por um Deus com as unhas e daí o seu nome.
No caminho para o lago, cruzamos-nos com membros da Brahma Kumaris, organizaçao cujos membros acreditam que todas as religiöes conduzem a um deus e säo igualmente válidas.
De seguida fomos visitar um lugar com uma vista deslumbrante - Honey Moon.
No final o guia contou-nos fazer parte de uma organizaçäo a "NAAD Reform Movement"  - no google "naad reform movement".






 

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