Udaipur
Cidade rodeada de montanhas, clima ameno, lagos artificiais, um sistema de comportas retêm e regula o nível da àgua.
No lago ilhotas onde os marajás construiram os seus palácios, hoje hoteis, estremamente luxuosos, onde os ingleses ricos vêm matar saudades do império.
Cidade mais limpa, vimos os primeiros contentores de lixo, trânsito menos caótico. Muitas motorizadas e muitas raparigas que as conduzem. Usam lenços coloridos muito bem atados à cabeça deixando só os olhos destapados, por vezes usam óculos escuros o que lhe dá um ar contraditóriamente moderno. Näo säo mulçulmanas, o lenço do sol e da poluiçäo.
Muitos turistas (vimos dois grupos de portugueses) lojas mais atractivase o assédio constante de todos os que nos querem vender tudo e, os que näo tem nada para vender tamabém nos assediam pedindo dinheiro.
Juntamente a isto ruas estreitas, apitos de motorizadas, tuc-tuc e ciclistas que para se fazer ouvir emitem ruídos de voz além disto, as paspalhonas das vacas que defecam e urinam ali à nossa frente, e apesar de näo haver espaço aianda passam automóveis.
Visitamos o grande palácio da cidade e um dos aspectos curiosos que me despertou a atencâo, no grande pateo onde eram alojados os animais construiräo no chäo, uma série de depressöes para comodidade dos elefantes quando se deitavam. Este tinham mais sorte que muita da gente daqui.
Cidade rodeada de montanhas, clima ameno, lagos artificiais, um sistema de comportas retêm e regula o nível da àgua.
No lago ilhotas onde os marajás construiram os seus palácios, hoje hoteis, estremamente luxuosos, onde os ingleses ricos vêm matar saudades do império.
Cidade mais limpa, vimos os primeiros contentores de lixo, trânsito menos caótico. Muitas motorizadas e muitas raparigas que as conduzem. Usam lenços coloridos muito bem atados à cabeça deixando só os olhos destapados, por vezes usam óculos escuros o que lhe dá um ar contraditóriamente moderno. Näo säo mulçulmanas, o lenço do sol e da poluiçäo.
Muitos turistas (vimos dois grupos de portugueses) lojas mais atractivase o assédio constante de todos os que nos querem vender tudo e, os que näo tem nada para vender tamabém nos assediam pedindo dinheiro.
Juntamente a isto ruas estreitas, apitos de motorizadas, tuc-tuc e ciclistas que para se fazer ouvir emitem ruídos de voz além disto, as paspalhonas das vacas que defecam e urinam ali à nossa frente, e apesar de näo haver espaço aianda passam automóveis.
Visitamos o grande palácio da cidade e um dos aspectos curiosos que me despertou a atencâo, no grande pateo onde eram alojados os animais construiräo no chäo, uma série de depressöes para comodidade dos elefantes quando se deitavam. Este tinham mais sorte que muita da gente daqui.
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