Na estrada
Continuamos para sueste de Bikaner para Jaiselmer. O deserto aproxima-se vamos de "auto-estrada", se continuada com as anteriores. Região plana,grandes rectas, não se avistam montes nem montnhas.
Estranha forma de coduzir; condução pela esquerda, às vezes, feita ao meio da estrada e só quando o nosso motorista avista um carro é que desvia à tangente. Já perdemos o medo. Confiamos no motorista - Ram - que diz que para se conduzir na Índia é preciso: bons travões, boa buzina e... muita sorte!
Atravessam-se na estrada vacas, dromedários, cabras, ovelhas, carretas e carrinhas algumas transportam sal outras pedra. Pontos de intensa cor na berma da estrada e nos campos. São os "saris" das mulheres que ousam conjugar de uma forma inesperada todas as cores do mundo. Meninos privilegiados (dizem-nos que cerca de 50%) vão para a escola nos seus imaculados uniformes. As escolas não chegam a todo o lado e mesmo o ensino público é caro.
Casas de abobe com cobertura de colmo em ruinas. As mais recentes são em tijolo, paralelipipedos totalmente despojados sem nada em volta.
Continuamos para sueste de Bikaner para Jaiselmer. O deserto aproxima-se vamos de "auto-estrada", se continuada com as anteriores. Região plana,grandes rectas, não se avistam montes nem montnhas.
Estranha forma de coduzir; condução pela esquerda, às vezes, feita ao meio da estrada e só quando o nosso motorista avista um carro é que desvia à tangente. Já perdemos o medo. Confiamos no motorista - Ram - que diz que para se conduzir na Índia é preciso: bons travões, boa buzina e... muita sorte!
Atravessam-se na estrada vacas, dromedários, cabras, ovelhas, carretas e carrinhas algumas transportam sal outras pedra. Pontos de intensa cor na berma da estrada e nos campos. São os "saris" das mulheres que ousam conjugar de uma forma inesperada todas as cores do mundo. Meninos privilegiados (dizem-nos que cerca de 50%) vão para a escola nos seus imaculados uniformes. As escolas não chegam a todo o lado e mesmo o ensino público é caro.
Casas de abobe com cobertura de colmo em ruinas. As mais recentes são em tijolo, paralelipipedos totalmente despojados sem nada em volta.
Ora aí está uma bela descrição do que o nosso amigo gasparzinho quer fazer do nosso país! só não vai conseguir porque nunca seremos tantos como ele e entretando vamos morrendo um pouco à fome...talvez como aí, a julgar pelas ruínas...
ResponderEliminarNo entanto, e para não me esquecer que estão de férias e a mostrar-nos fotografias bem giras, gosto mesmo muito desta última, o que é? um elefante anão com pernas pequeninas? :) e tenho a certeza que a Ângela disse essas casas são interessantíssimas e lindíssimas! ;)
ups!
ResponderEliminaresqueci-me de vos desejar:
boa sorte nessas estradas!
e bjs
Estou a ver que aí é que se encontra muito animal na estrada! ahah!
ResponderEliminarBeijinhos,
Joana Teixeira.