Monte Abu a Udaipur – Uma nova face do Rajastão
Dos 1200 m de altitude do Monte Abu até ao vale são 20 Km de descidas acentuadas e curvas e contracurvas em estrada estreita de montanha e em condução indiana. Ufa! Mas tivemos a despedida dos macacos – o deus hindu Hanuman deseja-nos boa sorte.
A seguir uma grande planície entre montanhas e a primeira via rápida em que circulamos. Quatro faixas, com muitos pontos de acesso e a frequente possibilidade de atravessar as vias de circulação contrárias.
É uma auto-estrada boa. Mas tem de se circular com bastante cuidado. Manadas de vacas, rebanhos de cabras e ovelhas e até uma caravana de ciganos nos seus dromedários utilizam-na apesar de não pagarem portagem. De quando em quando grupos de crianças oferecem “anonas” e “abóboras” ao viajante que as queira comprar.
Paisagem de serra com as suas montanhas e vales e finalmente rios e ribeiros. Vegetação farta de palmeiras, mangueiras e outras árvores e campos de milho, painço, sésamo e “adami”(?).
E, finalmente, Udaipur.
De início parece semelhante às outras cidades já visitadas, mas rapidamente percebemos que é diferente – a organização das ruas e avenidas e sobretudo o problema da limpeza. Há contentores de recolha de lixo e as ruas estão mais limpas.
Na cidade velha, várias ruas de bonitas lojas e decoradas para o Festival Navasti dedicado à deusa Laksmi – a deusa da sorte, tecidos, pinturas em miniatura, sapatos, estatuetas, brinquedos, comidas, bebidas, frutas e legumes, …
Na rua, passa uma homem nu, de barbas compridas e coberto de cinzas. É um Naga Baba.
À noite a música, a dança e as marionetas do Rajastão no Museu Bagore-ki-Haveli junto ao “ghat” Lal.
Jantamos no Javas Niwas Palace com uma esplêndida vista sobre o Lago Pichola.
E boa noite, que se faz tarde!
Mas não se esqueçam deste conselho: quando viajarem em grupo em dois ou mais tuk-tuk paguem separadamente a cada condutor.
Dos 1200 m de altitude do Monte Abu até ao vale são 20 Km de descidas acentuadas e curvas e contracurvas em estrada estreita de montanha e em condução indiana. Ufa! Mas tivemos a despedida dos macacos – o deus hindu Hanuman deseja-nos boa sorte.
A seguir uma grande planície entre montanhas e a primeira via rápida em que circulamos. Quatro faixas, com muitos pontos de acesso e a frequente possibilidade de atravessar as vias de circulação contrárias.
É uma auto-estrada boa. Mas tem de se circular com bastante cuidado. Manadas de vacas, rebanhos de cabras e ovelhas e até uma caravana de ciganos nos seus dromedários utilizam-na apesar de não pagarem portagem. De quando em quando grupos de crianças oferecem “anonas” e “abóboras” ao viajante que as queira comprar.
Paisagem de serra com as suas montanhas e vales e finalmente rios e ribeiros. Vegetação farta de palmeiras, mangueiras e outras árvores e campos de milho, painço, sésamo e “adami”(?).
E, finalmente, Udaipur.
De início parece semelhante às outras cidades já visitadas, mas rapidamente percebemos que é diferente – a organização das ruas e avenidas e sobretudo o problema da limpeza. Há contentores de recolha de lixo e as ruas estão mais limpas.
Na cidade velha, várias ruas de bonitas lojas e decoradas para o Festival Navasti dedicado à deusa Laksmi – a deusa da sorte, tecidos, pinturas em miniatura, sapatos, estatuetas, brinquedos, comidas, bebidas, frutas e legumes, …
Na rua, passa uma homem nu, de barbas compridas e coberto de cinzas. É um Naga Baba.
À noite a música, a dança e as marionetas do Rajastão no Museu Bagore-ki-Haveli junto ao “ghat” Lal.
Jantamos no Javas Niwas Palace com uma esplêndida vista sobre o Lago Pichola.
E boa noite, que se faz tarde!
Mas não se esqueçam deste conselho: quando viajarem em grupo em dois ou mais tuk-tuk paguem separadamente a cada condutor.
Tragam esses tacho que estão tão sujos, ou digam ao senhor que os limpamos aqui na fabrica e vai ser mais facil de os vender! :)
ResponderEliminarE os macaquinhos são tão fofinhos e queridinhos! Mas não os tragam!